quarta-feira, 29 de abril de 2009
quinta-feira, 9 de abril de 2009
Na sombra da realidade

terça-feira, 7 de abril de 2009
A Gota

devaneio construímos o futuro, assim como num sonho.A vida se transforma doce e os dias mais alegres. Pois o sonho reflete a cada pixel de nossa alma. Eu vejo a vida divida em dois lados, onde o passado reflete ao futuro e o futuro ao passado. Ali é que se faz o presente. Do sintético ao natural. Do áspero ao suave. Do pesado ao leve. E o presente é o meio-termo de um todo. Em todas as vibrações extinguimos o tempo de nossa mente, e todas as preocupações da babilônia. E transcendemos para um mundo em que são, apenas, nossos corpos soltos no universo viajando numa gota. Das nuvens ao chão.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
O único dos mil amores
Pra você, um dos meus mil amores te dedico essa canção
Embriago-te entre beijos profundos repletos de toda minha superficialidade
E você esmaece entre o perfume doce da minha nuca
Cândidos perfumes, assim como todas as boas vadias gostam de usar
Relato fantasias de nossas paixões virulentas
E de todo nosso amor cinematográfico
Depois fujo covarde
E escolho outra vítima qualquer para meu jogo patológico
Quando as tempestades de tais contos passam, só me resta a solidão vazia
Certa solidão de ter todos e não ter nenhum
Esse tal masoquismo sentimental, de me entregar e me esquivar
Mas depois de tais mil amores sobra um amargo no peito
De relembrar a ti em cada música
E reconstituir teu sorriso na minha imaginação antes de cair num sono culpado
Me repleto de esperanças mentirosas sobre nós dois
Apontando para um destino lúdico
Que poderíamos desenhar cada estrada e aventura alucinada de nós dois
Tal destino nosso construído em cima de um devaneio
E a certeza de que preciso de você, só você
Me diga que sim
Um dos meus mil amores
O único que me derrubaste ao chão
Mesmo que tais mil amores leiam, o tal verdadeiro irá se reconhecer nas entrelinhas
Porque afinal, as poderosas também caem no seu próprio jogo.
É que eu preciso dizer que te amo, te ganhar ou perder sem engano.
Embriago-te entre beijos profundos repletos de toda minha superficialidade
E você esmaece entre o perfume doce da minha nuca
Cândidos perfumes, assim como todas as boas vadias gostam de usar
Relato fantasias de nossas paixões virulentas
E de todo nosso amor cinematográfico
Depois fujo covarde
E escolho outra vítima qualquer para meu jogo patológico
Quando as tempestades de tais contos passam, só me resta a solidão vazia
Certa solidão de ter todos e não ter nenhum
Esse tal masoquismo sentimental, de me entregar e me esquivar
Mas depois de tais mil amores sobra um amargo no peito
De relembrar a ti em cada música
E reconstituir teu sorriso na minha imaginação antes de cair num sono culpado
Me repleto de esperanças mentirosas sobre nós dois
Apontando para um destino lúdico
Que poderíamos desenhar cada estrada e aventura alucinada de nós dois
Tal destino nosso construído em cima de um devaneio
E a certeza de que preciso de você, só você
Me diga que sim
Um dos meus mil amores
O único que me derrubaste ao chão
Mesmo que tais mil amores leiam, o tal verdadeiro irá se reconhecer nas entrelinhas
Porque afinal, as poderosas também caem no seu próprio jogo.
É que eu preciso dizer que te amo, te ganhar ou perder sem engano.
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